Desconfianças e inseguranças


Bem, nas minhas férias eu corri atrás de bastante coisa, mas até agora não consegui nada.
Fizemos uma triagem no CAPS infantil, amanhã fará 3 semanas e nada, fila de espera.
Minha cidade está com a intenção de acabar com o transporte para outro município alegando que agora temos tratamento aqui.
Sou totalmente à favor, acho o máximo não ter q passar o dia inteiro fora, enfiada dentro de uma Kombi, viajando uma vez na semana, DESDE QUE tenhamos um serviço eficiente e não filas de espera. Não aceito ficar na fila de espera e não acho q ninguém deva ficar.
Daria para trabalhar em conjunto: Pais, profissionais das terapias, médicos e a escola. Um sonho, né? Quem sabe um dia??
Nós mães especiais, hj gatas escaldadas de tantos baldes de águas fria já estamos escoladass na arte de pensar no "quem sabe um dia".
A questão da escola ainda me preocupa.
Ultimamente as educadoras tem insistido que Artur não come direito na escola.
Durante as férias e durante à noite enquanto fica em casa, Artur se alimenta mto bem. Como até demais para meu gosto, sem maiores problemas e transtornos.
Isso me faz pensar q a dificuldade está na hora da alimentação na escola e não com o Artur.
Durante toda a semana passada, meu marido me dizia isso e na sexta-feira eu falei q havia algo de errado.  Ele me perguntou o q a gente deveria fazer e eu apenas disse: Vou pensar durante o final de semana, na segunda-feira terei uma decisão, tenho fé em Deus.
Durante dois anos de minha vida, por conta do trauma com a escola, eu relutei em fazer uma parceria com a escola. Eu não ajudei meu filho em nada, larguei tudo na mão de pessoas q eu sei e eles sabem que não estão preparados para atender uma criança com necessidades especiais. Deixei estagiárias se virarem e como via meu filho bem, preferia achar q era melhor assim.
Essa falha eu pego toda para mim. 
Mas, eu realmente não tinha maturidade, não tinha forças ainda para compreender isso.
Depois do último episódio da festa Junina, de eu ñ poder nem olhar para as fotos e nem ter me dado ao trabalho de olhar a filmagem, entendi q fugir é uma merda.
Então, vamos lá, não colaborei qse nada na inclusão do meu filho, larguei tudo nas mãos de pessoas que não o conhecem e falei: Se virem!!
Agora pretendo corrigir, vou investir mais na inclusão com uma interação minha tbm. Pq não adianta reclamar sem ajudar, não é?
No domingo eu pensei nisso tudo, então, veio uma luz: Ir na escola durante as refeições do Artur e entender o q acontece. Talvez com dicas simples, eles consigam entender qual o problema e resolvê-lo de vez.
Pedi para o marido falar na escola isso na segunda-feira, ele falou e a diretora está de férias, que quem está no lugar disse não ter autonomia para me autorizar a entrar na escola do meu filho e tentar ajudá-los, mas prometeu procurar quem possa autorizar, menos mal.
A resposta virá amanhã. 
Veremos o q vai acontecer.
A gente vai crescendo, vai aprendendo, vai se avaliando, reavaliando e compreendendo q relutar nem sempre é o caminho.
Não vou negar a parte negativa dentro de mim, as desconfianças, as inseguranças das feridas que tenho dentro de mim.
Pensar que meu filho passa fome na escola pq as pessoas não tem paciência para dar comida a ele por cerca de 1 hora, pensar nas vezes que os médicos e nutricionistas me diziam que ele não engordava e que se estava tudo certo e me perguntarem pq isso acontecia.
Complicado, tento não me prender nos sentimentos negativos, mas não me engano que eles não existam.
Tentando apenas não ser precipitada, é bom!!
Felizmente hj ele está em casa e não vou ficar pensando nisso.
Meu pequeno está saudável, nunca será gordinho, mas está fofo, com um  bumbunzinho fofo e está pesadinho. Tentemos convsrvá-lo assim.

Beijos

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Não desistam de nós



Quando eu conheci o autismo, tive contato com as características dele, perguntei-me N vezes se eu, Roberta, não era autista. Meses depois, perguntei se no mundo existia alguém que não fosse autista. Então, cheguei à conclusão de q a segunda opção é mais válida, todos temos um autista adormecido dentro de nós e tem dias q ele acorda e quer entrar em nosso mundo. Depois do dia de hj, o autista q existe dentro de mim, quis falar, não em meu nome, mas em nome de todos os autistas nesse mundo q não sabem falar, como Arturzinho:


"Dizem que temos um mundo que é só nosso.
Mas eu nunca disse que vc não poderia entrar.
Que ele não possuía janelas, portas e que não era bem vindo.
Dizem que do meu mundo eu não posso sair, mas talvez sejam pq poucos me convidem para conhecer o seu.
Dizem que não temos muitas perspectivas, que somos limitados, mas nunca perguntaram para mim se eu concordo.
Dizem muitas coisas sobre nós, mas a grande verdade é q poucos tem coragem de entrar em nosso mundo, preferem olhar pelas janelas e não acreditam que ali possa existir uma vida.
Dizem que eu não poderei, que não conseguirei, q não atingirei e eu só digo uma coisa, não com a minha voz, não com um grito que sai pela minha boca, mas com o grito de uma alma, que vive, que espera, que deseja e que apenas pede: NÃO DESISTA DE MIM!!!"


É mto mto triste quando vc chega para a fonoaudióloga de seu filho, toda sorridente e pergunta como ele está e não só ouve, como vê o desânimo totalmente projetado em seus rosto dizendo: Não existem progressos. Artur está sempre no seu mundo, não progride, não presta atenção em nada, não aceita estímulos, não quer sair desse mundo q é só dele.


Gente, por hj, só digo uma coisa: O mundo tá errado, as pessoas estão erradas.
Meu filho tem jeito, meu filho progrediu imensamente e não merece conviver e ter que conviver com uma pessoa DERROTADA.
Eu não aceito derrotas. Eu não vim para o fácil, eu me recuso a acreditar nela.
Faz mtos anos que deixei de acreditar no ser humano, no progresso espiritual, na nobreza de espírito, hj creio que vc nasce com ela, não se adquire não.
Eu não nasci fraca q fiquei forte.
Eu nasci forte e ao longo de minha vida encontrei necessidades de aprender a usar essa força.
E assim vamos, caminhando, seguindo, construindo pontes, derrubando barreiras e deixando aqueles q querem ser derrotados para traz.


É hora de procuramos uma outro fonoaudióloga.
Meu filho hj manifesta o desejo de falar, de cantar, de se comunicar e precisa de ajuda, mas precisa da ajuda de quem realmente quer ajudar.




Beijos com lagrimas equilibradas no cantinho dos olhos, só pra variar.



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A justiça de Deus tarda, mas não falha!!



Bem, como eu TENTO ser uma pessoa justa sempre.
Como eu reclamei sobre a forma que a Gerente da DrogaRaia me tratou, vim aqui contar para todos o desfecho desse episódio lamentável:
Para quem não lembra do que houve ou não sabe, eu contei AQUI .


Ontem foi dia de comprar o Leite do Artur novamente.
Sinceramente, não tinha vontade alguma de pisar naquela farmácia novamente, mas eu não posso culpar as pessoas maravilhosas que tem lá por causa de uma única imbecil.
Então, aproveitei q não era o horário da MISERÁVEL e fui.
Procurei pela doce gerente que havia me ligado e descobri q ela está trabalhando em outra loja esse mês.
Então, como ela havia me dito que todos os gerentes sabiam do ocorrido, arrisquei pedir para falar com a nova gerente, uma moça mto educada de nome Sara. 
Disse a ela que a outra gerente me dava um desconto e perguntei se ela poderia continuar com o desconto. Ela nem disse nada, apenas olhou o valor do leite e me disse que poderia fazer no mesmo valor sim.
Fui tratada como antes, com olhares de pessoas q me conheciam, inclusive que me esperavam, afinal, depois de 1 ano e meio vc cria laços onde quer que vá, não é?
Não precisei encomendar o leite, até pq não é um leite comum, então, os do mês passado ainda estavam todos lá, me esperando.
A moça do caixa me viu e logo avisou, pegou as latas e segurou no caixa dela, nem precisei pegar fila para pagar, ainda bem q a farmácia estava vazia. Ela tbm deu a opinião dela, aliás, pude notar o qto a Gerente é adorada pelos colegas de trabalho. Me senti mais confortada.
Fiquei feliz por ver que Deus cuida de mim, que ele resolveu essa injustiça pq no dia q tudo aquilo aconteceu, eu me senti mto humilhada, chorei mto, mto mesmo.
Agradeço a Deus por colocar a justiça mais uma vez no meu caminho, agradeço a Deus que por mais q permita pessoas PODRES no mundo, ainda deixar as pessoas boas para nos alegrar e nos fortalecer.
Pois para mtos, era só ir em outra farmácia, mas para mim não, foi doloroso, foi de uma crueldade desnecessária.
Nós mães especiais temos uma ferida, ferida essa q nunca para de doer, q nunca cicatriza e realmente, sinceramente, não precisamos de pessoas enfiando o dedo nelas para sangrar, mas creiam: por mais que a gente corra, lute, esperneie, essas pessoas sempre aparecem e fazem sem dó; Bando de FDP isso q são.


Emfim, Deus cuida de mim, Deus quer q eu não perca a esperança que eu tenho Nele e que assim seja.



"Lamentável é um ser humano que decide viver na amargura de sua alma e que tenta contaminar quem escolheu não viver assim sempre.
Lamentável é vc ser mesquinho, mas pior que ser mesquinho é ser mesquinho com o q não é seu e não fará falta para quem realmente pertence aquilo q a pessoa não quer 'dar'."


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O que as mães especial passam


No dia 09 de Junho, eu fiquei mto, mto chateada com o atendimento q recebi na Farmácia DrogaRaia de Neverland.
Há 1 ano e meio eu compro o Leite que Artur toma, q para meu bolso  é caríssimo. São 8 latas por mês pq a Escola fornece o leite q ele consome lá (graças a Deus).
Ano passado, uma balconista maravilhosa conseguiu um desconto de 15% pra mim. E salvou a minha vida.
Só q eu mudei o horário de buscar o leite, então, era outra gerente, uma loira, mto mal educada.
Mas esse dia foi a gota d'água. Fui buscar as latas de leite e a Gerente já cheia de má vontade me disse: Cadê o papel do mês passado com o desconto? Eu respondi q havia deixado com a balconista, mas q o desconto era de 10%.
Ela saiu vomitando um monte de absurdos como se eu estivesse pedindo ESMOLA e na frente do balcão para quem quisesse ouvir e eu digo, essa farmácia precisa distribuir senha de tão cheia q é.
Ela me disse: Ahhhhhh, mas não sei se vai mais ser esse desconto, os descontos estão caindo, houve uma fusão da Droga Raia com a Drogasil e estão pegando em nosso pé, não vai dar Meeeeeeesmo!!
Eu disse: Mas poxa, q pena, era 15% e caiu pra 10% e agora vai diminuir ainda mais??
Ela: Vc precisa entender que o desconto não é uma obrigação.
Eu disse: Olha, eu sei exatamente q o Desconto é uma gentileza, mas vc precisa entender q tem de haver gentileza ao dar o desconto, não estou lhe pedindo nada, aliás, nunca pedi desconto, me ofereceram e orientaram a avisar sobre o desconto na hora da compra.
Eu não senti raiva na hora, eu senti vergonha, me senti humilhada.
Peguei a cesta com os leites e mais algumas coisas e falei pra ela:
Segura um pouco aqui q eu já volto.
Fui na Drogaria SP e pedi pra falar com a gerente. Expliquei q eu compro todo mês e perguntei se ela poderia me dar desconto na compra das latas. Ela viu o preço dos leite e falou: claro, q posso.
E o desconto acabou sendo maior, mas como o leite era mais caro, ficou o mesmo preço da outra farmácia. Não me senti tão refém da outra farmácia, senti um alívio e encomendei as 8 latas lá.
Voltei na Droga Raia, peguei a minha cesta e não levei os leites.
Falei para a moça do caixa q era um absurdo os atendentes serem um anjo e a gerente se prestar a esse papel.
No outro dia, a moça q me conseguiu o desconto me ligou, agora ela é a gerente da manhã, foi promovida, merecidamente e eu contei tudo a ela e pq não vou ficar com o leite. Ela me ofereceu um desconto maior ainda e mês q vem um comprarei somente com ela.
Mas claro q ela me deu um telefone para eu formalizar a reclamação daquela VACA, FDP e IDIOTA q me humilhou gratuitamente.
Fiquei pensando como ela trata as pessoas q pegam remédio gratuitamente na farmácia, afinal, eu gasto lá todo mês no mínimo R$ 250,00, sem contar eventuais remédios e recebi esse tratamento vip. #VADIA
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Ansiedade e esgotamento


Falta só mais um dia para eu pegar minhas mini-férias.
Algumas pessoas ouvem eu falar isso e dizem: Nossa, de novo??
Bem, eu tirei férias em Março deste ano, mas alguém sabe me dizer quando eu tirei férias emocionais?
Eu sinto como se estivesse num esgotamento emocional.
Cansada de controlar as emoções, cansada de controlar o choro, cansada de engolir a raiva. Cansada das mesmas frustrações, cansada das pessoas.
Sei exatamente que ainda não cheguei no meu limite, eu sei onde é e antes q ele chegue, q eu perca as rédeas de mim mesma, é q vou ficar longe de tudo, sem me preocupar, sem me cobrar tanto.
O meu trabalho nunca me fez bem.
Não posso reclamar hj, ele é mais calmo, não tenho problemas com as pessoas, mas as heranças q trago, as cicatrizes q tenho lá, não me deixam relaxar.
A última vez q estive tanto tempo com meus filhos sem escola e de férias foi em 2009 e infelizmente não pudemos curtir mto pq eu não estava bem emocionalmente.
Foi um ano mto difícil em minha vida, aquele ano q vai levar 100 anos e vou me lembrar dele com lágrimas nos olhos.
Eu preciso descansar a minha mente, a minha alma, sabe.
Chorar até cansar, pq desde tudo aconteceu como aconteceu, eu não me deixo fazer isso. Choro um pouco aqui, ali, engulo, me policio, me condeno.
Mas se permitem-me um conselho: Não façam isso. Faz mto mal.
Chorar é importante, faz parte do processo, faz vc não entrar no esgotamento emocional.
Chega um momento q vc chora de ver um comercial de TV, chora por tudo. Tem vontade de desistir.
Eu sou mto SAZONAL, eu mudo com o tempo.
Estou feliz, alegre e sorridente pq está sol. A chuva me deprime, me estraga, me poe pra baixo demais.
Quero esses dias para me acalmar, me manter controlada, me esbaldar de amar meus filhos.
Não tenho planos mirabolantes de férias, vou apenas tentar me manter bem e de quebra curtir meus anjos.
Eles precisam de mim, eu preciso deles.
Se pudesse, passava o dia grudadinha neles para o resto da vida, mas não é para isso q Deus nos torna mães, né?
Então, vou dar o melhor de mim para deixar a minha semente para o mundo.
Mas para dar o melhor de mim, NECESSITO descansar a minha alma q está mto, mto machucada ultimamente.

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Em busca da fé


Bem, todos os dias após o que houve eu fiquei mal.
Mas no sábado eu fui em busca da minha fé, da minha crença.
Precisava de um lugar para abandonar toda a minha angústia, minha revolta e minha dor.
Ao longo desses 3 dias eu só perguntava a Deus pq ele não me amava, pq ele não me deixava com um filho normal, com o Artur bem, como era antes.
Eu regredi.
Senti raiva das pessoas q desprezavam meu filho e q provavelmente tinham filhos sem dificuldades, por isso o desprezava.
Não, não nutri nada de bom esses dias em que estive mal.
Precisava mudar.
Fui atrás da minha fé, fui atrás do q acredito.
Precisava de energia, boa energias.
Enquanto me tratava, enquanto estive lá, orei, fechei os olhos e só senti um único desejo e pedi.
O que eu achei de mais emocionante nesse momento não foi a dor ir embora, não foi chorar mto e colocar a dor pra fora, foi o pedido q veio de dentro, sabe, lá do fundo da minha alma.
Enquanto eu rezava, enquanto eu buscava força em Deus eu fiz só um pedido:
"Deus, por favor, devolva a minha força para enfrentar tudo.
Eu sei q ela tá aqui, tira essa dor de cima dela, leva essa dor embora q ela não é minha e devolva a minha força."
Vi dentro de mim o sentimento mais puro e belo de aceitação, de renúncia que estava adormecido pelas minhas fraquezas.
Não, eu não pedi a Deus para ver meu filho falando.
Não, eu não pedi a Deus para meu filho 'voltar ao normal'.
Eu só pedi a Deus para aceitar e lutar pelo meu filho, seja o q ele for e como for.
Saí de lá revigorada, mais calma.
Saí de lá a Roberta que eu conheço.
A Roberta que xinga, grita, chora, esperneia, reclama, se revolta, mas que entendeu q não adianta desistir.
Uma Roberta forte, louca e adulta.
Creio que eu precise de todas as Robertas que eu sou, mas já aprendi a identificar que a Roberta criança acorda e quer invadir meu mundo qdo as coisas são difíceis e é nessa hora que eu aprendi a me respeitar.
Eu me deixo jogar no chão, espernear, ver o mundo acabar, igual fazemos com uma criança mesmo, até q eu me canse de chorar e compreenda q não muda nada.
E é sempre assim que acontece.
Acordei num domingo ensolarado, feliz, disposta, a primeira coisa que fiz foi olhar para meu anjo, minha vida e beijá-lo.Ao contrário de sábado q passei trancada num quarto escuro e mal o vi.
Procurei aquela dor, aquela faca enfiada no meu peito e ela não estava mais lá, então, agradeci a Deus por estar viva novamente e vivi a minha vida como se deve fazer.
Mas uma etapa de tantas outras foi vencida e eu me superei, cresci mais um pouco, isso q importa.
Grandes ideias brotaram em minha mente tbm, nesse fim de semana, é hora de colocar em prática.
Decidi q não quero mais Artur em período integral na escola. E sei q isso pode me trazer uma luta, ou não.
No dia da conversa com a diretora, ela me disse que Artur não tem estagiária para ficar com ele das 7h30 às 11h00 que é justamente o horário da aula, que sentido fáz?
Também conversei com meu chefe, tenho 15 dias de férias para tirar, chegou a hora.
Minha cidade está engatinhando no atendimento de autistas, temos um CAPS Infantil com fonoaudiólogas, psicólogas, vou atrás disso.
Assim, as tardes do meu pequeno anjo seriam preenchidas com atividades  como natação e terapias, mto mais produtivas do q trancado numa sala à mercê de pessoas despreparadas e desinteressadas em seu progresso.
Agora que tudo clareou, vamos à luta. Aproveitar 15 dias ao lado dos meus filhos, coisa inédita em toda minha vida.

Obrigada pelo carinho de todos, hj e sempre!!
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